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Mostrando postagens de setembro, 2020

Emoções reprimidas

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  Segundo a psicóloga americana Louise L. Jay, somos nós os responsáveis por todas as doenças que temos. Ela afirma que parte dos males se manifesta por não conseguirmos perdoar algo ou alguém ou reprimir sentimentos. Veja a seguir as principais de algumas doenças. AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada. ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo. APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom. ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem. ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo. ASMA: Sentimento contido, choro reprimido. BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões. CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo. COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria. DERRAME: Resistência. Rejeição à vida. DIABETES: Tristeza profunda. DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga. DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização. DOR NOS JOELHOS: Medo de recomeçar, medo de seguir em frente. Pessoas que procuram se apoiar nos outros. ENXAQUECA: Raiva reprimi

A ordem vem antes do amor

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  O amor preenche o que a ordem abarca. O amor é a água, a ordem é o jarro. A ordem reúne, o amor flui. Ordem e amor atuam unidos. Como uma canção obedece às harmonias, o amor obedece à ordem. E, como é difícil para o ouvido acostumar-se às dissonâncias, mesmo que sejam explicadas -, é difícil para a alma acostumar-se ao amor sem ordem. Alguns tratam essa ordem como se ela fosse uma opinião que eles podem ter ou mudar à vontade. Contudo, ela nos é preestabelecida. Ela atua, mesmo que não a entendamos. Não é inventada, mas descoberta. Nós a percebemos, como ao sentido e à alma, por seus efeitos. Bert Hellinger